A razão de ouro também é encontrada na natureza. Se sobrepusermos um pentágono estrelado à azaléia, verá-se que ela esta formada por razões de ouro.
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| Pentágono Estrelado ao lado da Azaléia. |
O mesmo pode ser observado em outras flores como, por exemplo, na petúnia e nos jasmim-estrela.
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| Jasmim-Estrela à esquerda e Petunia à direita. |
As sementes do girassol ou as florezinhas que formam a configuração dos flósculos da margarida-do-campo estão dispostas em dois conjuntos de espirais sobrepostos, irradiando-se nos sentidos horário e anti-horário. Uma contagem do numero de espirais, em cada um dos casos, fornece quase, invariavelmente, dois termos consecutivos de uma seqüência de Fibonacci, tais como 21 e 34 ou 34 e 55.
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| Margarida-do-campo à esquerda e sementes de Girassol à direita. |
Relações semelhantes são encontradas em varias outras plantas cujas folhas obedecem a um modelo de desenvolvimento em espiral.
A razão de ouro também esta presente nas proporções da anatomia de alguns animais.
Segundo Gyorgy Doczi, em seu livro "O poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, na arte e arquitetura" de 1990, alguns exemplos seriam as formas das diferentes arraias, os "olhos" da cauda do pavão que estão nos pontos de interseção de espirais áureas, os insetos como os besouros, as borboletas, as moscas, as libélulas, as abelhas, as vespas, as formigas, os grilos, e os louva-a-deus...
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| "olhos" da cauda do pavão que estão nos pontos de interseção de espirais áureas |
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